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ACADEMIA DE LETRAS DE ITABUNA SE PREPARA PARA O III SARAU ALITA ENTRE VERSOS

 

A Academia de Letras de Itabuna-ALITA, realizará hoje, dia 6 de novembro de 2024, a terceira edição do Sarau “ALITA ENTRE VERSOS”, um evento online que promete reunir escritores, poetas e admiradores da literatura em uma noite de celebração cultural. O sarau contará com uma programação diversificada, com apresentações literárias, homenagens a figuras de destaque e exibições de vídeos.

A abertura do evento trará uma homenagem ao patrono Gil Nunes Maia, com uma exposição conduzida por Margarida Cordeiro Fahel. Na sequência, a sessão “Literatura Alitana” será dedicada às obras de membros e patronos da ALITA. Clóvis Junior apresentará a crônica “Rio Cachoeira”, de Cyro de Mattos, enquanto Lurdes Bertol lerá “Ser cidadão num lugar”, de Milton Santos. O evento contará também com textos autorais de Ruy Póvoas, que trará o conto “A floreira de Nicole”; Ceres Marylise, com o poema “Num entardecer qualquer”; Gustavo Cunha, com “Coisas da vida (ou de novo o homem nu)”; e Sérgio Habib, que compartilhará seus poemas “Amendoeira” e “Partida”.

A programação inclui ainda uma seleção livre de textos com participações de Raquel Rocha com o poema “Para além da curva da estrada”, de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, e Eliabe Moraes apresentará “Cantos do pássaro encantado”, de Rubem Alves. O sarau será finalizado com a exibição de um vídeo que trará um poema de Cyro de Mattos, musicado por Lima Junior.

Com início às 19h30 e transmissão ao vivo pelo YouTube, o III Sarau ALITA Entre Versos convida todos para uma noite especial dedicada à literatura.
Para assistir acesse o link abaixo:

 

 

 

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PORTARIA N.º 04/2024- DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO PARA ESCRITA DA HISTÓRIA DA ALITA

ACADEMIA DE LETRAS DE ITABUNA

PORTARIA N.º 04/2024

 

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO PARA ESCRITA DA HISTÓRIA DA ACADEMIA DE LETRAS DE ITABUNA – ALITA

A Presidente da Academia de Letras de Itabuna-ALITA, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

RESOLVE:

Art. 1º Fica instituída a Comissão de Escrita da História da Academia de Letras de Itabuna, com o objetivo de documentar e registrar os principais fatos e personalidades que contribuíram para a criação da Academia.

Art. 2º A Comissão será composta pelos seguintes membros:

  1. Cyro de Mattos
  2. Marcos Bandeira
  3. Ruy Póvoas
  4. Lurdes Bertol Rocha

Art. 3º A referida Comissão foi formada na Assembleia Geral da ALITA, realizada em 15 de outubro de 2024, e ficará responsável por: compilar informações relevantes sobre a história da Academia, incluindo seus fundadores e eventos importantes.

Art. 4º A Comissão esteve aberta para inclusão de novos membros até o dia 31 de outubro de 2024, conforme deliberado em Assembleia.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Itabuna, 4 de novembro de 2024.

Raquel Rocha

Presidente da Academia de Letras de Itabuna

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“Poesia na Academia” homenageia o poeta Cyro de Mattos

POESIA NA ACADEMIA ✨

Nesta quinta-feira, 31/10/24, a Academia de Letras da Bahia (ALB) realiza mais uma edição do Poesia na Academia, projeto coordenado pela Acadêmica e professora Heloísa Prazeres.

A sessão é sempre on-line, transmitida ao vivo pelo YouTube da ALB, às 19h. Aberta a todos. Não é necessário fazer inscrição.

Desta vez, o homenageado será o baiano nascido em Itabuna, Cyro de Mattos. A intervenção ficará por conta de Tica Simões, consultora para assuntos literários e culturais. A mediação será da escritora Gerana Damulakis, ocupante da Cadeira 29 da ALB.

Os poemas de Cyro de Mattos serão lidos por Raquel Rocha, presidente da Academia de Letras de Itabuna (ALITA); Marina Moreno, comunicóloga e pesquisadora; e Patrícia Si Barreto, gestora e produtora cultural.

Como em todas as edições, nesta também teremos música, com a musicista e educadora Ligia Callaz. Através de áudio, Lima Júnior trará a beleza da interpretação musical do poema ‘Nossa Senhora das Matas’, adaptado por ele.

Cyro de Mattos é advogado, jornalista e escritor, ocupante da Cadeira 22 da ALB. Os livros já publicados lhe garantiram mais de 50 prêmios literários. Com ‘Infância com bicho e pesadelos (e outras histórias)’ foi vencedor do Prêmio Casa de las Americas 2023, na categoria literatura brasileira.

Heloísa Prazeres destaca a importância da premiação: “Trata-se de um dos mais antigos e prestigiados certames de literatura no continente, tendo atuado nele, como jurados, Alejo Carpentier, Mário Vargas Llosa, Carlos Fuentes, José Saramago, João Ubaldo Ribeiro. Ao recebê-lo, o já consagrado escritor baiano carrega consigo a humanidade da alma brasileira em pleito por verdades pelas quais lutamos e trabalhamos em defesa. A premiação nos eleva, em orgulho e extensiva admiração pelo trabalho deste escritor referencial, que impacta a vida de tantos, do país e do Continente”.

A ALB tem apoio financeiro do Governo da Bahia, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

#ALB #Academia #Letras #Bahia #Poesia

LINK PARA ASSISTIR NO YOUTUBE

O projeto Poesia na Academia já homenageou Jorge Amado, Adonias Filho, Hélio Pólvora, Sosígenes Costa e Florisvaldo Mattos, entre os grapiúnas. Hoje, dia 31/10, às 19h, entraremos mais uma vez na poesia, com a premiada e fertilíssima Obra de Cyro de Mattos. Projeto Virtual (transmitido ao vivo) pelo Canal YouTube da Academia de Letras da Bahia.

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PORTARIA N.º 03/2024- DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA COMISSÃO “ALITA EM AÇÃO”

 

ACADEMIA DE LETRAS DE ITABUNA

PORTARIA N.º 03/2024

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA COMISSÃO “ALITA EM AÇÃO” PARA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO-CULTURAL DE ITABUNA.

A Presidente da Academia de Letras de Itabuna, Raquel Silva Rocha, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando a importância da preservação e valorização do patrimônio histórico-cultural do município de Itabuna,

RESOLVE:

Art. 1º – Fica criada a Comissão “ALITA EM AÇÃO”, com a finalidade de promover e desenvolver ações para a preservação do patrimônio histórico-cultural Itabunense.

Art. 2º – A Comissão será composta pelos seguintes membros:

  • Sérgio Alexandre Meneses Habib
  • Cyro Pereira de Mattos
  • Janete Ruiz de Macedo
  • Silmara Oliveira (nome completo?)
  • Marcos Antônio Bandeira
  • Clóvis Silveira Góis Júnior
  • Lurdes Bertol Rocha

Art. 3º – Compete à Comissão “ALITA em Ação”:

I – Planejar e implementar atividades voltadas à proteção e valorização do patrimônio histórico-cultural de Itabuna;

II – Promover campanhas de conscientização sobre a importância do patrimônio histórico-cultural local;

III – Redigir manifestos de desagravo ou notas de repúdio, sempre que ações ou omissões venham a ameaçar o patrimônio histórico-cultural de Itabuna;

IV- Colaborar com órgãos públicos e privados, bem como com a sociedade civil, em projetos de preservação e difusão da cultura e história de Itabuna;

V- Adotar, sempre que necessário, as medidas judiciais cabíveis junto ao Ministério Público para a defesa do patrimônio histórico-cultural de Itabuna;

Art. 4º – A Comissão “ALITA em Ação” terá duração de dois anos, podendo ser prorrogada a critério da Presidência da ALITA.

Art. 5º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Itabuna, 28 de outubro de 2024.

Raquel Rocha

Presidente da Academia de Letras de Itabuna

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NOTA DE REPÚDIO

NOTA DE REPÚDIO

A Academia de Letras de Itabuna-ALITA vem a público repudiar o ato violento e inaceitável cometido no dia 19 de outubro de 2024, contra o patrimônio cultural de nossa cidade, com a demolição do sobrado do Comendador Firmino Alves.

A Constituição brasileira, no seu Art. 216, assim expressa “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, {…} e  no § 4º  afirma “Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na forma da lei”.

É fundamental que este fato seja objeto de investigação e de severa punição não somente aos que cometeram o ato, mas também aos que se omitiram.

 

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DESCASO E MELANCOLIA: MEMÓRIA HISTÓRICA EM AGONIA- Janete Ruiz de Macêdo

A cidade de Itabuna, mais uma vez, foi obrigada a se confrontar com perdas irreparáveis. Perdas que levam à melancolia e ao enfraquecimento da memória, do sentimento de si, da sua identidade. Alguém se importa? Após os acontecimentos deste 19 de outubro de 2024, a demolição do sobrado do comendador José Firmino Alves, construído no final do século XIX, local onde foi pensado e gestado o processo emancipatório da cidade, centro social e político da vila da Tabocas e da cidade de Itabuna, a impressão que fica é de que não. Lá se processaram duros debates para escolha do primeiro Intendente, planos para prover a novel cidade dos aparatos urbanísticos e culturais necessários.

De onde veio mesmo essa cidade? Que imagem queremos construir? Estamos dispostos a apagar a imagem que a cidade adquiriu ao longo da sua trajetória, a imagem que lhe foi construída e que tem sido apresentada aos outros e a si própria?

A ideia de uma identidade cultural coletiva pautada em referentes materiais parece ser uma impossibilidade para os governantes municipais. Da mesma forma, é impossível encontrar quem se identifique com a ideia de patrimônio cultural. Nietzsche, em sua obra Para além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro, afirma que os seres humanos precisam ter futuro, “estabelecer-se como garantia de si mesmo como futuro”, por isso desenvolveram uma vontade ativa de guardar impressões, apreender o acontecimento necessário, antecipar-se ao possível no tempo com segurança. Para tanto, foi preciso, pois, criar a responsabilidade. E esta seria algo vazio se a promessa de ontem caísse no esquecimento.

Dentro dessa perspectiva, onde está a nossa responsabilidade? Sociedade civil itabunense organizada, representantes dos poderes executivo, legislativo e judiciário, todos calados, todos coniventes com a demolição da casa do fundador de Itabuna, um dos poucos prédios históricos da cidade, até então, sobreviventes. Mais uma vez a estratégia foi a de demolição na surdina. Diante do seu susto e indignação, alguém escreveu ao memorialista Moacyr Garcia: “calma, foi a família que vendeu e não foi tombada a pedido dela própria”. Assim foi também com o Castelinho, casa de Aurea Alves Brandão Freire, localizada no canto norte da praça Olinto Leone, construída entre os anos de 1919 a 1924 e demolida em 1989. Deixo aqui registrado fragmentos do texto de Helena Borborema Era uma Vez um Castelo:

“Era uma vez… muito tempo atrás, bem no início da década de vinte, um rico senhor de terras e cacauais[…] desejou dar a uma de suas filhas noivas, como presente de casamento, uma bela mansão. Mas, como realizar o seu sonho numa terra onde tudo faltava, onde as coisas belas do espírito nem eram cogitadas… Queria uma bonita vivenda, algo que embelezasse a sua cidade… era aquela construção o testemunho de uma época endinheirada, monumento de amor à terra que tanto prodigalizou as benesses aos que a ela se dedicaram, nela fizeram fortuna e souberam retribuir a sua dadivosidade. Era ele o símbolo, a expressão da crença de um homem, Firmino Alves, no futuro de uma cidade. E num triste dia, silenciosamente, na calada da noite, impiedosamente, sem protestos, sem o menor respeito […] sem nenhuma causa justificável, o Castelinho foi jogado abaixo, como se com ele jogassem no lixo as relíquias do passado de um povo, de uma cidade”.

Renegamos esse passado? Que memória queremos construir? Para que conservar o que nada significava de amor para elas?

A memória de pedra e cal da cidade é praticamente inexiste: já não existe o teatrinho ABC, o prédio de Martinho Luiz Conceição, o casarão de Tertuliano Guedes de Pinho, a casa pertencente a Carlos Maron e o mesmo destino, em breve, terá a Cadeia Pública Municipal de Itabuna, o Museu Casa Verde e o pouco que resta do sobrado do médico Moisés Hage. Se quisermos ir um pouco adiante, por que não falar da deformação do prédio da Maçonaria Areópago Itabunense e o da Associação Comercial de Itabuna?

É certo que a memória coletiva itabunense não é um baú de tesouros depositados democraticamente, ao longo do tempo por razões afetivas, por todos os cidadãos da cidade. Sabemos que é uma memória exercitada por poucos, uma memória pouco ensinada, e a derrubada da casa de Firmino Alves, atesta, mais uma vez, a falta de efetividade da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), e do Conselho Municipal de Cultura, órgãos que deveriam ser guardiões do nosso patrimônio histórico e cultural.

Parece só restar, então, a escriturística da saudade, buscando soluções na memória para oferecer uma sensação de identidade sólida apesar dos efeitos do tempo, pois por meio dela, como afirma Joel Candau em sua obra Memória e Identidade, “o que passou não está definitivamente inacessível, pois é possível fazê-lo reviver graças à lembrança. Juntando os pedaços do que foi numa nova imagem que poderá talvez ajudá-lo a encarar sua vida presente”. É isso que alguns memorialistas itabunenses têm realizado incessantemente, buscando soluções na memória para manter viva a história da cidade como um legado para o tempo presente.

A escriturística da saudade busca impedir que no fluxo temporal o esquecimento engula as memórias e a história de um povo e de um lugar, mas para uma memória forte e uma consciência viva sobre seu passado, é necessário a preservação de referentes materiais que lhe deem suporte. Para tanto, se faz necessário o exercício da Responsabilidade que tem faltado de forma profunda a grande parte dos agentes sociais que, direta ou indiretamente, labutam no campo da história e daqueles que ocupam cargos estratégicos no campo da política e da cultura.

Legenda da Imagem:  Praça Olinto Leone no final dos anos trinta. Na foto a Igreja Matriz de São José. O Castelinho e o sobrado do Comendador  José Firmino Alves.

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Ofício: Santa Casa de Misericórdia para Academia de Letras de Itabuna

Academia de Letras de Itabuna – ALITA
A/C Sra. Raquel Rocha
Presidente

Ref.: Medalha Jorge Amado – Agradecimento e Indicação de Representante

Prezada Senhora,

A Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, por meio de seu provedor, vem manifestar profundo agradecimento pelo reconhecimento e homenagem com a outorga da Medalha Jorge Amado.

Este reconhecimento não só destaca o nosso compromisso, mas também sublinha o esforço da nossa instituição com o serviço prestado à comunidade.

Informamos desde já que, embora o Provedor e o Vice-provedor estejam ausentes da cidade na data marcada para a entrega da comenda, nossa Provedoria estará representada pelo Diretor Tesoureiro, o Sr. André Fernando Wermann, que se fará presente ao ato.

Respeitosamente,

Francisco Valdece Ferreira de Sousa
Provedor

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ALITA entrega Medalha Jorge Amado em cerimônia solene na UESC

 

ALITA ENTREGA MEDALHA JORGE AMADO EM SOLENE CERIMÔNIA NA UESC

No próximo dia 11 de outubro de 2024, às 17:00, a Academia de Letras de Itabuna- ALITA, realizará a Outorga da Medalha Jorge Amado em uma cerimônia solene no Auditório Paulo Souto, na Universidade Estadual de Santa Cruz- UESC. Esta importante honraria, que celebra grandes contribuições para as artes, ciências e cultura, será concedida a duas personalidades de destaque que impactaram profundamente a região.

A ex-reitora da UESC, professora Renée Albagli, será homenageada por seu trabalho notável e transformador no campo do ensino superior, pesquisa e extensão. Sob sua gestão, a UESC passou por uma fase de expansão e consolidação acadêmica, especialmente com a ampliação do corpo docente e a criação de cursos pioneiros. Renée Albagli é amplamente reconhecida como uma das figuras mais influentes na história da educação superior da Bahia.

Além dela, a Santa Casa de Misericórdia de Itabuna será igualmente homenageada por sua contribuição inestimável na área da saúde, prestando assistência à população há mais de um século, com destaque para seu trabalho humanitário e sua dedicação à melhoria do atendimento médico e hospitalar na região.

A criação da Medalha Jorge Amado foi idealizada pelo escritor Cyro de Mattos, presidente de honra da ALITA, e aprovada por unanimidade pelos membros da academia. A presidente da ALITA, Raquel Rocha, reforça a relevância do evento: “Reconhecer e homenagear aqueles que contribuíram de forma significativa para o desenvolvimento de nossa região é uma forma de perpetuar o legado de Jorge Amado, que tão bem representou nossa cultura e nossa gente.”

A cerimônia contará com a presença de autoridades, intelectuais, membros da Academia e convidados especiais, consolidando este como um evento de grande importância cultural e social para a Bahia.

 

 

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EDITAL 02/2024- PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE SUBMISSÃO DAS BIOGRAFIAS PARA  COMPÊNDIO BIOGRÁFICO DOS PATRONOS DA ALITA

EDITAL 02/2024

ACADEMIA DE LETRAS DE ITABUNA – ALITA

 

PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE SUBMISSÃO DAS BIOGRAFIAS PARA  COMPÊNDIO BIOGRÁFICO DOS PATRONOS DA ALITA

A Presidente da Academia de Letras de Itabuna – ALITA, Raquel Rocha, no uso de suas atribuições regimentais, e considerando a importância do projeto de publicação do compêndio biográfico dos patronos da Instituição, resolve, por meio deste edital, prorrogar o prazo para a submissão das biografias.

1- OBJETIVO:

A presente prorrogação tem por objetivo assegurar a todos os membros tempo adequado para a conclusão das pesquisas e redação dos textos biográficos, preservando a qualidade da obra a ser publicada.

2- NOVO PRAZO:

O novo prazo para o envio das biografias será o dia 20 de novembro de 2024.

3- ENVIO ADICIONAL:

Para garantir que todos tenham os mesmos prazos, informamos que os membros que já submeteram seus textos poderão reenviar suas biografias, caso desejem fazer revisões ou melhorias. Será considerado apenas o último arquivo enviado por cada acadêmico, de modo que a prorrogação seja justa para todos.

4- ORIENTAÇÕES GERAIS:

Todas as demais diretrizes contidas no Edital 01/2024 continuam em pleno vigor e devem ser seguidas rigorosamente.

5- ENVIO:

As biografias deverão ser enviadas em formato Word para o e-mail alitaitabuna@gmail.com, observando-se a nova data limite de 20 de novembro de 2024.

6- COORDENAÇÃO:

A coordenação do projeto permanece sob a responsabilidade do Sr. Gustavo Cunha, Diretor de Projetos e Pesquisas, e da Sra. Raquel Rocha, Presidente da ALITA.

Reforçamos a importância da participação de todos os acadêmicos e contamos com a colaboração no cumprimento deste novo prazo, a fim de que o compêndio biográfico seja uma obra de referência para a nossa Instituição.

Itabuna, 20 de setembro de 2024.

Gustavo Cunha

Diretor de Projetos e Pesquisas

Raquel Rocha

Presidente

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