ACADÊMICOS
Marcos Antônio Bandeira
Concebido em Xique-Xique e nascido em Bom Jesus da Lapa-BA, como primogênito de uma família de cinco irmãos, veio morar em Ilhéus em dezembro de 1974, onde se fixou até os dias atuais. Foi graduado em Direito pela UESC ( antiga FESPI) em 1984, sendo também especialista em Direito Processual Civil ( UESC) e em Ciências Criminais( UNAMA). É também mestre em Segurança Pública, Justiça e Cidadania pela UFBA e doutorando em Direitos Humanos pela Universidad Nacional Lomas de Zamora (Argentina). Foi Juiz de Direito no Estado da Bahia no período de 1989 a 2016, sendo titular nas Comarcas de Urandi, Camacan e Itabuna, onde se aposentou. É professor assistente de Direito da UESC e advogado militante. È membro do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, do Rotary Clube de Itabuna e Associação dos Magistrados da Bahia. Tem quatro livros publicados na área jurídica e diversos capítulos publicados em livros e revistas jurídicas especializadas, além de várias crônicas e ensaios publicados em revistas e jornais da região grapiúna.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira 01 cujo patrono é Rui Barbosa.
Silmara Oliveira
Natural de Itajuípe, Bahia, formação acadêmica em Letras. Mestra em Cultura e Turismo, com publicações na área. Fundou e dirigiu o Memorial Adonias Filho. Produtora cultural, fundadora e coordenadora do Cineclube da AFAI. Fundadora da Associação Brasileira de Apoio aos Recursos Ambientais - ABARÁ. Presidente da Academia de Letras de Itabuna nas gestões de 2017 a 2019 e 2019 2021. Diretora de Cultura do Município de Itajuípe.
Na Academia de Letras de Itabuna - ALITA, ocupa a cadeira número 2, cujo patrono é Sosígenes Costa.
Carlos Eduardo Lima Passos da Silva- In memoriam
(1951-2022)
Professor de Direito Processual Penal na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilheus , Bahia. Promotor aposentado do Ministério Público da Bahia. membro da Academia de Letras de Ilheus. Membro do Instituto Histórico de Ilheus. Membro da Academia de Letras Jurídicas do Sul da Bahia, Itabuna. Foi Editor-Chefe da Revista Diké, do Curso Jurídico da UESC. Tem diversos artigos publicados, uma dissertação de mestrado em Direito de Estado pela UESC-UFPE e uma monografia do curso de Especialização em Processo (UESC -UFPR). É membro fundador da Academia de Letras de Itabuna ( ALITA), Bahia.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupava a cadeira 03, cujo patrono é Nestor Passos.
Rafael Gama
Natural de Itapetinga, Rafael Gama Moreira, nascido em 01 de maio de 1986, vive em Itabuna desde o início dos anos 2000 e nesta terra desenvolve suas atividades como professor, poeta, produtor cultural, apresentador de TV, diretor de teatro e mobilizador de coletivos culturais, entre outras. Graduado em Geografia, com Especialização em Ensino de Geografia, e Mestrado em Educação, todos pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, atualmente cursa o doutorado em Geografia Humana na Universidade de São Paulo – USP. É autor dos livros de poesia Contemplativo e Cânticos de Insurgência e Devoção, assim como organiza e participa de Antologias Poéticas e outras coletâneas e de eventos de fomento como feiras e festas literárias. É maçom, grau 32, tendo presidido a Loja Maçônica 28 de Julho. Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira 03, cujo patrono é Nestor Passos.
Cyro de Mattos
Presidente de Honra da Academia de Letras de Itabuna.
Nascido em Itabuna, onde reside, CYRO DE MATTOS é autor de 65 livros pessoais, entre volumes de contos, novela, poesia, crônicas, romance, literatura Infantil e juvenil, além de organizador de 10 antologias e coletâneas. Conquistou o Prêmio de Ficção Afonso Arinos da Academia Brasileira de Letras, por unanimidade, com o livro Os Brabos, novelas, o Prêmio Jabuti - Menção Honrosa -, da Câmara Brasileira do Livro, com Os Recuados, contos, o Prêmio Nacional de Poesia Ribeiro Couto da União Brasileira de Escritores, Rio de Janeiro, e o Prêmio Internacional de Literatura Maestrale Marengo d’Oro, em Gênova, Itália, com o livro Cancioneiro do Cacau, o Prêmio Nacional de Ficção Pen Clube do Brasil com Os Ventos Gemedores, romance, o Prêmio Conjunto de Obra Academia de Letras da Bahia/Eletrogóes e o Prêmio das Artes Jorge Portugal da Fundação Cultural da Bahia e Lei Aldir Blanc com o Canto até Hoje, obra poética completa. Foi um dos quatro finalistas do Concurso Internacional da Revista Plural, México, com a noveleta Coronel, Cacaueiro e Travessia. Graduado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, é membro do Pen Clube do Brasil, Academia de Letras da Bahia, Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, União Brasileira de Escritores, Seção do Rio de Janeiro, e União Brasileira de Escritores, Seção de São Paulo. Foi distinguido com os títulos da Ordem do Mérito do Governo do Estado da Bahia, Personalidade Cultural da União Brasileira de Escritores, Rio de Janeiro, Medalha Zumbi dos Palmares, da Câmara de Vereadores de Salvador, Bahia , como Primeiro Doutor Honoris Causa da Universidade Estadual de Santa Cruz (Bahia), Medalha Dois de Julho da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia e Honra ao Mérito do III Webinário de Estudos Amadianos, da Universidade Estadual da Bahia, o autor Homenageado. É Membro Fundador e Presidente de Honra da Academia de Letras de Itabuna. Pertence à Academia de Letras de Ilhéus. Tem livros pessoais publicados em Portugal (5), Itália (6), França (1), Espanha (2) e Alemanha (1). Contos e poemas em dezenas de antologias, revistas e jornais, no Brasil, Estados Unidos, Rússia, Dinamarca, México, Alemanha, Itália, Portugal, Suíça, Espanha e França. Sua obra vem sendo estudada nas universidades e adotadas nas escolas brasileiras. Participou como convidado do III Encontro Internacional de Poetas da Universidade de Coimbra, Portugal, em 1998, da Feira Internacional do Livro de Frankfurt, em 2012, e XVI Encuentro de Poetas Iberoamericanos, da Fundação Salamanca Cidade de Cultura e Saberes, Espanha, em 2013. Figura em obras como “Novo Dicionário da Língua Portuguesa”, de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, “Dicionário Literário Brasileiro”, de Raimundo de Menezes, “Enciclopédia de Literatura Brasileira”, de Afrânio Coutinho, “Dicionário Crítico da Literatura Infantil e Juvenil Brasileira”, de Nelly Novaes Coelho, “Navegação de Cabo tagem”, de Jorge Amado, “Bibliografia Crítica do Conto Brasileiro”, de Celuta Moreira Gomes e Theresa da Silva Aguiar, “Enciclopédia Barsa” e Escritores Brasileiros do Século XX, de Nelly Novaes Coelho. Em 2023 conquistou o Prêmio Internacional Casa das Américas com o livro Infância com Bicho e Pesadelo e Outras Histórias e recebeu a Comenda Dois de Julho da Assembleia Legislativa da Bahia.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira número 05, cujo patrono é Jorge Amado.
Lurdes Bertol Rocha
Natural de Arroio do Meio, RS. Reside em Itabuna desde 1978. Graduada em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Teófilo Otoni/MG. Pós-graduação lato sensu em Geografia Humana (FAFITO) e Desenvolvimento e Gestão Ambiental (UESC). Mestre e doutora em Geografia, na área de Planejamento Urbano e Regional. Professora titular aposentada da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilhéus - BA. Atuou na área de Geografia, principalmente em temas relacionados à Geografia da Percepção, Fenomenologia, Semiótica, tais como: mapa mental, signo, linguagem verbal, funções e significados das praças de Itabuna, transformação do centro urbano, percepção da região cacaueira da Bahia. Fundou e coordenou o Laboratório de Ensino de História e Geografia (Lahige). Coordenou o Colegiado de Geografia. Foi membro do Comitê de Ética em pesquisa com seres humanos (CEP). É membro do Conselho Editorial da Editus, editora da Uesc. Tem vários livros e capítulos de livros publicados, na área da Geografia e do ensino de geografia, além de artigos publicados em várias revistas nacionais. Membro da equipe organizadora de livros na área do ensino de geografia.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira número 06, cujo patrono é Milton Santos.
Sione Maria Porto de Oliveira
Natural de Itabuna, formação acadêmica em Direito, pela Universidade Católica da Bahia, com especialização em Direito Penal; Direito Administrativo e Direito processual Penal. Professora da UNIME no curso de Direito Penal. Professora da Academia de Polícia da Bahia, no curso para escrivães e agentes, núcleo Ilhéus. Delegada de Polícia, com publicações na área técnica e poética. Mestranda em resolução de conflitos e resoluções.
Na Academia de Letras de Itabuna - ALITA, ocupa a cadeira número 7, cujo é patrono Telmo Padilha.
Maria Luíza Nora de Andrade (Baisa)
Maria Luíza Nora de Andrade, cujo apelido é Baísa, foi casada por 30 anos, tem duas filhas, dois filhos e três netos. Nasceu em 23.10. 1948, numa família de seis filhos, sendo ela a única mulher. Estudou na Escola Ruy Barbosa, no Instituto Municipal de Educação, que considera determinante na sua formação, no Instituto Nossa Senhora da Piedade, onde depois foi uma das coordenadoras, e no Colégio da Imaculada Conceição, no Rio de Janeiro. O curso superior fez na FESPI, Padagogia; a Especialização na PUC de Belo Horizonte-- o PREPES, Preparação de Professores para o Ensino Superior; e o Mestrado em Cultura e Turismo, UESC/ UFBA. Ensinou Sociologia Geral na UESC entre 1.985 e 2018. Considera que esta disciplina proporcionou, a ela e aos alunos, uma percepção melhor da vida social. Como exemplo da ajuda oferecida pela Sociologia, ela cita: para estudar Comportamento Desviado, os alunos iam aos presídios, clínicas de dependentes químicos etc (sempre em grupos de três ou quatro), entrevistavam uma ou duas pessoas e sugeriam as teorias que poderiam explicar aquele desvio. E quanto aos tópicos de Cultura e Sociedade, os alunos buscavam reconhecê-los e explicá-los, idetificando- os no livro de um autor regionalista. Maria Luíza publicou textos, artigos, crônicas e um livro de poesias, A Ética da Paixão. Teve a honra de dirigir a Editus, Editora da UESC, durante 16 anos, e a Editus publicou, e até, em alguns casos, revelou autores da nossa região. Pertence à Academia de Letras de Ilhéus e à Academia de Letras de Itabuna. Da Alita, ela foi uma das fundadoras. Foi presidente do Rotary Club de Ilhéus, quando este clube de serviço conseguiu, com o governador Paulo Souto, recursos para reformar a Escola Rotary, criar uma sala de computação e distribuir cadeiras de rodas e de banho para pessoas com necessidades especiais. Na vida social, é agregadora. Gosta muito de gente, mas não aprecia badalação nem grandes grupos. Considera- se grata a Deus, à vida, à família e aos amigos. Percebe que o tempo de vida que nos é dado é para tentarmos nos aperfeiçoar, ou, quando nada, para nos tornarmos menos limitadas.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira 08 cujo patrono é Euclides Neto.
Rilvan Batista de Santana.
Natural de Lagarto (SE), nascido em 01 de Junho de 1946, foi trazido para Itabuna, por Judite Rodrigues Ramos, sua tia e mãe adotiva, em tenra idade. Formado em Filosofia/Matemática, pós-graduado em Psicopedagogia pela FAFI/UESC, Rilvan Batista de Santana lecionou Matemática no curso médio no Colégio Estadual de Itabuna – CEI e Instituto Municipal de Educação Aziz Maron – IMEAM, como professor. Foi vice-diretor e diretor do Colégio Estadual de Itabuna – CEI e Assistente de Direção do IMEAM, foi professor do Colégio Diógenes Vinhaes em Itajuípe, coordenador de área de matemática por vários anos. Publicou seus primeiros artigos e crônicas no semanário SB Informações e Negócios – Itabuna e no jornal Diário de Itabuna. Foi vereador e 1º Secretário do Legislativo itabunense, secretário (secção Itabuna) do Movimento Democrático Brasileiro-MDB, hoje, PMDB. Membro Fundador da Academia de Letras de Itabuna – ALITA. Desde cedo é leitor contumaz de poetas e romancistas brasileiros e estrangeiros, é um autodidata da literatura de ficção. Livros Romances: “O empresário”, Dom Patinhas, “Maria Madalena”, “O enviado”, “O DNA de Emanuel”, “A face obscura do homem”. Ensaio: “O homem nasce pra ser feliz?”, Livros de contos e crônicas: “Retalhos da vida”, “Guriatã”, o intérprete”, “Hanna”, “Atir”, “Carta para Paula”, “Lágrimas Rolando”, “Antologia de Prosa”, “Suor, cacau e sangue”, “Rosas com espinhos”, “O Juiz”, “O menino dos olhos verdes”, “São Caetano”, “Casas mal assombradas”, “Contos e Crônicas”, “Cristais Quebrados” e “Crônicas e Crônicas”. Em 2019 foi agraciado com o título de “Cidadão Itabunense”, pela Câmara de Vereadores de Itabuna e em 2019, foi agraciado, também, em “Mérito em Educação” pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC Itabuna. ATT.: Plataformas dos Livros: Recanto das Letras, Domínio Público (Governo), amazon.com e Bookess e Facebook.
Na Academia de Letras de Itabuna ocupa a cadeira 09 cujo patrono é Walker Luna.
Ary Quadros Teixeira- In memoriam
(1944-2022)
Ary Quadros Teixeira, advogado, professor da Universidade Estadual de Santa Cruz, funcionário aposentado do Banco do Brasil. Iniciou-se no espiritualismo em 1964. Presidente do Centro Espírita Casa de Guará, e dirigente da AJE-BAHIA/SUL – Associação Jurídico-Espírita do Sul da Bahia, tendo escrito vários livros, dentre os quais “Amor em Sol Maior. Sempre convidado para proferir palestras sobre oratória ou espiritualidade, tornou-se uma referência na região. Seu conhecimento humanístico e filósofo aliado ao voluntarismo social estão impregnados em Itabuna, sobretudo na Casa de Guará e no Recanto de Potira.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, Ary Quadros ocupou a cadeira 10, cuja patrona é Amélia Rodrigues
Sérgio Sepúlveda
Sérgio Sepúlveda nasceu e mora em Itabuna estudou no Taylor Egídio, gato de botas , ação fraternal e colégio estadual de itabuna onde completou o ensino médio, é cantor, compositor, empreendedor cultural, e comunicador do programa Surya Talk Show. Idealizador do projeto Palácio Surya. Tem em sua discografia participação em 03 coletâneas do Cds jupará , 02 Cds solos intitulados: “Tanto faz”, “Tanto voei pra encontrar você” e “ 02 singles Maria Joana”e Amor viagem nova versão. São 41 anos de carreira passeando pela música erudita ao popular.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, Sérgio Sepúlveda ocupa a cadeira 10 cuja patrona é Amélia Rodrigue
Margarida Cordeiro Fahel
Nascida em Itaju do Colônia, Ba, é professora Titular de Literatura Brasileira, aposentada, do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC. Exerceu, ao lado da docência, cargos na área acadêmico- administrativa, tais como Diretora do DLA, Secretária Geral de Cursos e Vice- Reitora. Este último cargo, no período 1996 a 2004. Na FESPI/ UESC foi Coordenadora Editorial da Revista FESPI e da Revista ESPECIARIA. Participou do Conselho Editorial da EDITUS, Editora da UESC. Na condição de Vice- Reitora, coordenou atividades culturais, tais como revitalização do Museu do Descobrimento, na cidade de Porto Seguro e do Museu Casa Verde, em Itabuna. Atuou no processo de criação e implantação do Curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas aos Negócios Internacionais, junto ao DLA e Administração Superior da Universidade. Presidiu a Comissão de Implantação do Curso de Medicina da UESC. Em sua área específica de atuação docente, publicou estudos críticos, artigos, resenhas e prefácios relativos a ficcionistas e poetas preferencialmente ligados ao contexto sócio- histórico- cultural da Região Cacaueira da Bahia. Foi membro titular do Conselho Estadual de Educação (CEE, Ba.) no período 1998 a 2006, com assento na Câmara de Educação Superior, tendo sido Vice- Presidente daquele órgão durante um biênio. Como ficcionista, publicou os romances Nas dobras do tempo (Mondrongo, 2015) e Entre margens ( Via Litterarum, 2018). Um terceiro romance está entrando no prelo: A casa da esperança não era verde, pela Via Litterarum. Na Academia de Letras de Itabuna, ocupa a Cadeira 12, cujo patrono é o poeta Gil Nunes Maia.
Ruy do Carmo Póvoas
Fundador e liderança do Ilê Axé Ijexá Orixá Olufon em Itabuna - BA. Licenciado em Letras (FAFI), Mestre em Letras Vernáculas (UFRJ), Doutor Honoris Causa (UESC). Escritor com vasta produção em verso e prosa. Fundador do NEAB da UESC. Editor do Jornal Tàkàdá, do Caderno e Revista Kàwé. Sua produção escrita abrange o verso e a prosa. Tem publicado: Vocabulário da paixão, A linguagem do candomblé, Itan dos mais-velhos, Itan de boca a ouvido, A fala do santo, VersoREverso, Da porteira para fora, A memória do feminino no candomblé, Mejigã e o contexto da escravidão, Fazenda de contos, A viagem de Orixalá, Novos dizeres, Representações do escondido, Matéria acidentada, Oratório, A sombra no espelho, Dizeres esparsos, Confessionário, Dizeres do avesso e, agora, Perfis da resistência.
Na Academia de Letras de Itabuna, ocupa a Cadeira 13, cujo patrono é Plínio de Almeida
Sônia Carvalho de Almeida Maron- In memoriam
(1940-2021)
Natural de Itajuípe -Bahia, é prof.ª assistente aposentada da Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus- Bahia, do curso de Direito, desde 1983 e Mestre em Direito Público, com área de concentração em Direito Penal pela Universidade Federal de Pernambuco. Magistrada aposentada da Justiça Estadual TJ-BA, exerceu a função judicante por mais de duas décadas, finalizando a carreira em Salvador-Bahia, ocupando na condição de juíza auxiliar ou substituta, as 1ª e 2ª Varas do Júri. Exerceu, ainda, o cargo de Juíza Auxiliar da Corregedoria no biênio de 1998/1999. Proferiu várias palestras em cursos e instituições do sul da Bahia e da capital, tendo publicado vários artigos, além do livro Legítima Defesa no Tribunal do Júri.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupava a cadeira número 14, cuja patrona é a poeta Valdelice Soares Pinheiro.
Heloisa Prata e Prazeres
Nascida em Itabuna, BA. Heloísa Prata e Prazeres é ensaísta, poeta. Professora Adjunta, aposentada do Instituto de Letras,IL, Universidade Federal da Bahia, UFBA. Doutora em literatura, Departamento de Línguas e Literaturas Românicas da University of Cincinnati, Oh, EUA. Mestre em teoria da literatura. IL, UFBA. Publicou Ensaios: PRAZERES, Heloísa. Temas e teimas em narrativas baianas do Centro-Sul, 2000; Arcos de sentido: literatura, tradução e memória cultural, 2018. Poesia: Pequena História: poemas, 2014; Casa onde habitamos, 2016; Tenda acesa, poemas, 2020. A vigília dos Peixes, poemas 2021. Life member of the International Alumni Association. Membro da União Brasileira de Escritores. Desde julho de 2021 ocupa a cadeira nº 26 da Academia de Letras da Bahia.
Na Academia de Letras de Itabuna, ocupa a Cadeira 14, cuja patrona é a poeta Valdelice Soares Pinheiro.
Gustavo Fernando Veloso Menezes
Gustavo Veloso, é ferradense, contabilista, com bacharelado em Direito, aprofundamento em Auditoria e Direito Empresarial, especialização em Direito Tributário, foi Encarregado da Contabilidade da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, Assessor da ASCONFITE ASSESSORIA, Gerente Contábil e Financeiro da FESPI Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna, da FUSC Fundação Santa Cruz e da UESC Universidade Estadual de Santa Cruz, Tesoureiro/Fundador da Associação dos Funcionários da UESC, Coordenador Contábil do GRUPO ITADIL, Gerente de Recursos Humanos do GRUPO CHAVES, Gerente Administrativo e Financeiro, Conselheiro Fiscal e Coordenador Administrativo do Instituto Biofábrica de Cacau, Assessor de Concessionárias de Veículos e de Rede de Supermercados, fundador do time amador Ferradas Futebol Clube FFC em 1977, da Sociedade Desportiva Ferradense SDF em 06/07/1985, filiada a Liga Itabunense de Desportos Atléticos, legalizada junto ao Conselho Regional de Desportos, om fundamento em deliberação do Conselho Nacional de Desportos, diversas vezes campeã amadora e de interbairros, Diretor da Associação de Moradores de Ferradas, 1986/1987, e submeteu com êxito, em 05/2006, o campo de futebol de Ferradas a Proteção do Ministério Público. Autor do Livro FERRADAS UM CAPÍTULO NA HISTÓRIA DO BRASIL, período colonial e imperial. Em produção FERRADAS EIS O OBSTINADO MOVIDO POR UMA PAIXÃO SEM FRONTEIRAS, biografia de Frei Ludovico de Liorne; FERRADAS UM CENÁRIO ÍMPAR E GLORIOSO, período republicano; FERRADAS NO CENÁRIO DO FUTEBOL (INTER)NACIONAL; FERRADAS O BERÇO PRECURSOR DO ELDORADO BRASILEIRO, romance não ficcional; FERRADAS EM LITERATURA; e finalmente FERRADAS SOB O OLHAR DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.
Na Academia de Letras de Itabuna – ALITA, ocupa a cadeira 15, cujo patrono é José Haroldo Castro Vieira.
Ceres Marylise Rebouças de Souza
Natural de Ubaitaba, região cacaueira da Bahia. Graduada pela UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz, pós-graduada em Linguística pela UFC - Universidade Federal do Estado do Ceará e doutorado incompleto na mesma área do conhecimento. Docente aposentada pela UNEB - Universidade do Estado da Bahia, onde também ocupou diversos cargos administrativos. Participação em órgãos associativos: Membro efetivo da Academia de Letras de Itabuna, da Academia Brasileira Rotária de Letras, da Academia de Letras Castro Alves em Porto Alegre – RS e acadêmica correspondente de algumas no Brasil e no exterior. Associada efetiva da REBRA - Rede de Escritoras Brasileiras, das UBE de São Paulo e do Rio Grande do Sul, do Proyecto Cultural del Sur, Poetas del Mundo (Santiago do Chile), Unión Hispanomundial de Escritores (Trujillo – Peru), Movimento de Mulheres pela Paz, do Rotary International, da Santa Casa de Misericórdia de Salvador e do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Produção literária: possui livro de sua autoria lançado no Salão do Livro de Paris e nas Bienais do Livro do Rio de Janeiro e São Paulo. Autora de-books e coautora de diversas antologias nacionais e internacionais, inclusive bilíngues, é detentora de algumas distinções literárias. Durante muitos anos colabora com revistas e sites literários no Brasil e no exterior e está em fase final de escrita e organização de dois livros. É revisora textual e coordenadora da comissão do projeto gráfico e editorial das Revistas da ABROL – Academia Brasileira Rotária de Letras.
Na Academia de Letras de Itabuna ocupa a cadeira número 16 cujo patrono é Abel Pereira.
Joana Guimarães
Natural de Itajuípe, Bahia, formação acadêmica Geologia, Mestra Geoquímica e Meio Ambiente e PhD em Engenharia Ambiental e Florestal, possui publicações na área científica com ênfase na área de recursos hídricos e meio ambiente. Integrou a comissão de implantação da Universidade Federal do Sul da Bahia onde ocupa o cargo de Reitora gestão 2018-2022. Vice-Presidente da Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior gestão 2020-2021.
Na Academia de Letras de Itabuna - ALITA, ocupa a cadeira número 17, cujo patrono é Machado de Assis.
Raimunda Alves Moreira de Assis
Raimunda Alves Moreira de Assis, natural de Itabuna-Ba. A minha formação inicial foi o Curso de Magistério, titulada pelo Colégio Firmino Alves de Itabuna no ano de 1970. Seguida da graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Santa Cruz em 1974 e Especialização em Orientação Educacional na Pontifícia Universidade Católica–PUC de Minas Gerais, em 1990. Prossegui os estudos, obtendo a titulação de Mestra em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2000) e de Doutora em Educação pela Universidade Federal Fluminense - UFF/ Niterói (2008). Iniciei a carreira profissional como professora primária, na Cidade de Lomanto Júnior (Barro Preto), em 1971. Continuei em Itabuna, dedicando 25 anos de minha vida ao ensino público estadual como Professora e Orientadora Educacional. Em 1990, ingressei no Ensino Superior na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), vinculada ao Departamento de Ciências da Educação (DCIE), ministrando aulas nos diversos cursos de licenciaturas e exercendo funções administrativas como Direção de Departamento, Coordenação de Cursos de Especializações e Mestrado Profissional em Educação. Também fui membro do corpo Editorial da Editora Edittus da UESC, além de orientar e avaliar Trabalhos Acadêmicos. Participei de Bancas julgadoras de concursos públicos e produzi Pareceres Técnicos Científicos de trabalhos e Artigos publicados em Anais de eventos na esfera local, nacional e internacional. Os artigos científicos escritos foram publicados em livros, revistas e anais de eventos nacionais e locais. A publicação de maior importância acadêmica são os livros: a História da Educação de Itabuna: um estudo da organização escolar (1906-1930), 2006; História da Educação: pedagogia EAD\UESC, 2009 e Memória da Educação em Itabuna de 1930 a 1945 que se encontra no prelo. Na minha prática docente sempre esteve implícita a dimensão política da educação, daí o posicionamento crítico e comprometido ao ocupar os variados espaços dos Movimentos Sociais, da Secretaria Municipal de educação, dos Conselhos de Municipais de Educação, dos Sindicatos dos Docentes e das Conferências Municipais de Educação. Todos os debates políticos gerados visavam fortalecer as práticas dialógicas críticas, com horizontes emancipatórios.
Na academia de Letras de Itabuna ocupa a cadeira 18, cujo Patrono é Anísio Teixeira.
Gustavo Cunha Carvalho
Nascido em Ilhéus-BA, é médico infectologista graduado pela Escola de Medicina e Saúde Pública da Bahia, pós-graduado em saúde pública pela Universidade de Ribeirão Preto de São Paulo, membro titular da Sociedade Brasileira de Infectologia, Presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Regional Costa do Cacau, Presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Materno-infantil Doutor Joaquim Sampaio, médico referência em ISTs-HIV/AIDS do Município de Ilhéus, médico referência em leishmaniose do município de Ilhéus, médico efetivo da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. É também escritor e poeta com poesias publicadas nas revistas da Academia de Letras de Ilhéus, onde no dia 04 de maio de 2012 foi lançado o seu Romance " Chácara das Tormentas " .
Na Academia de Letras de Itabuna ocupa a cadeira de número 19, cujo patrono é Aracyldo Marques.
Renato de Oliveira Prata
O escritor nasceu em Itabuna, BA, no ano de 1937. Na idade que atingiu acredita que "a poesia sempre foi uma dimensão presente" em toda a sua existência. Durante a mocidade, achava-se destinado à prosa: sua mais alta pretensão. Assim é que colaborou como ensaísta na Revista Afirmação (nº 2, 3,4), no início dos anos 60, em Salvador. Jubilado de seus encargos profissionais, lançou-se a fazer poesia, seguindo instâncias de inspiração, que se diria represada por um longo tempo. Finalmente, logrou produzir uma obra poética. Frequentou a Oficina de Criação Literária, conduzida pela escritora Maria da Conceição Paranhos. Participou de Antologias para as quais teve poemas selecionados. Obra poética: Sob o cerco de muros e pássaros, Poesia, Prêmio Braskem Cultura e Arte. Salvador : Fundação Casa de Jorge Amado; Braskem, 2003; A Quinta Estação. Salvador: Ed. do Autor, 2007; A Pulseira do tempo. Ilhéus, BA: Mondrongo, 2012. Além do premiado “Mar interior”, Coleção do Selo João Ubaldo Ribeiro da FGM - Fundação Gregório de Matos;Pequena Antologia Poética. Itabuna: Mondrongo, 2017; Um tempo visto da ponte (SP: Scortecci, 2020). Encontram-se no prelo, mais duas recentes obras de poesia ( Itabuna:Via Litterarum). Renato de Oliveira Prata é Bacharel em Direito.
Na Academia de Letras de Itabuna, ocupa a Cadeira 20, cujo patrono é o poeta Ariston Caldas.
Wilson Caitano de Jesus Filho
Natural de Caldas de Cipó, Bahia, reside em Itabuna desde 1990, graduado em Ciências Naturais pela UESC , Bacharel em Direito pela UNIME, Pós-graduando em Direito Previdenciário e em Direito Civil e Processo Civil pela LEGALE, graduado em Pedagogia pela FAVANI, foi vice- diretor do Colégio Paulo Freire em Cipó-Ba, professor e coordenador pedagógico na Escola PIO XII há 26 anos, coordenador do Jornal Tribuna do Saber da Escola PIO XII, coordenou durante três anos em Itabuna a ULBRA- Universidade Luterana do Brasil, autor de livros infantis : As Crianças da Vila, Um Estranho em Minha Casa e Uma Aventura ao Som do Berimbau. Com os livros infantis pode participar de diversos eventos literários como: FLIKOLPING-Feira Literária do Sertão, Feira do Livro da UESC, projeto literário do Colégio do Colégio São Jorge, projeto da FICC- Letras que Voam, dentre outros projetos. Esses livros foram lançados na FELITA- Feira Literária de Itabuna e adotados em diversas escolas particulares de Itabuna e região.
Na Academia de Letras de Itabuna – ALITA, ocupa a cadeira de número 21, cujo patrono é Augusto Mario Ferreira.
Aleilton Fonseca
Escritor e professor de literatura brasileira da UEFS. Graduado em Letras (UFBA), tem mestrado (UFPB) e doutorado (USP). Nasceu em Firmino Alves, em 1959, cresceu em Ilhéus, reside em Salvador. Produz poesia, conto, romance e ensaios. Já publicou mais de 20 livros, alguns no exterior. Publicou livros e/ou textos em países como Canadá, USA, Portugal, França, Itália e Bélgica. Participa de livros, revistas e antologias de prosa e poesia no Brasil e no exterior. Recentemente publicou O desterro dos mortos (contos), O arlequim da Pauliceia (ensaio), O pêndulo de Euclides (romance) e A Terra em Pandemia (poesia). Pertence às Academias de Letras da Bahia, de Itabuna e de Ilhéus.
Na Academia de Letras de Itabuna - ALITA, ocupa a cadeira número 22, cujo patrono é Castro Alves.
Celina Silva dos Santos
Natural de Maracás-Bahia. Graduada em Comunicação Social (Habilitação em Rádio e TV) pela Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz); Graduada em Jornalismo pela FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências) de Itabuna; Pós-graduada em Jornalismo e Mídia pela então FacSul (Hoje Unime). Chefe de Redação no jornal Diário Bahia, onde começou como estagiária em 2002. Desde 2019, integra a Assessoria de Comunicação Social da Câmara de Vereadores de Itabuna. Através das funções que exerço no mercado de trabalho, posso colocar em prática o aprendizado diário do jornalismo, ao tempo em que sigo aberta a novos cursos para aperfeiçoamento na área, cujas mudanças constantes acompanham as novas tecnologias e demandas abertas no caminho da Comunicação.
Na Academia de Letras de Itabuna (ALITA), ocupa a cadeira número 24, cujo patrono é Clodomir Xavier de Oliveira.
Raquel Rocha
Possui graduações em Psicologia pela Faculdade do Sul, em Comunicação Social - Rádio e TV pela Universidade Estadual de Santa Cruz- UESC e em Ciências Econômicas também pela UESC. Pós-graduada em Saúde Mental, Neuropsicologia e Terapia Familiar. Formação em Psicanálise Sociedade Brasileira de Psicanálise em Intensão e Extensão. Como cineasta dirigiu os seguintes documentários: Nos trilhos do tempo (2009), Itabuna 100 anos- a história contada (2010), Ferradas- um berço amado (2011), Pecado perdoado (2011), Onde planto uma canção (2012) Cacau para sempre (2012), Nadja (2013) e Waldomiro volta pra casa (2014). Foi premiada no concurso Metamorfoses do Cacau promovido pelo Goethe Institut- Salvador pelo filme Pecado Perdoado e recebeu honra ao mérito no Concurso de Fotografia Olhares da Cidade da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania. No Teatro produziu a “Paixão de cristo em cordel” e foi diretora da peça “Enfant terrible- o cinza”. No campo da Comunicação também desenvolve trabalhos como Apresentadora de TV e escreve artigos para jornais e revistas. Experiência na área de divulgação cultural em ações ligadas ao teatro, cinema, música e ações sociais. Na área de pesquisa atua no campo da Psicologia, da Televisão Infantil, da Psicanálise, da Saúde Mental e Cinema.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira número 25, cuja patrona é Elvira Foepel.
Jorge Luiz Batista dos Santos
Mestre em Inovação pedagógica pela UMA( Universidade da Madeira- Portugal); pós graduado em Filosofia Contemporânea pela UESC,; pós graduado em Arte pela Faculdades Integradas de Jacarepaguá ; graduado em Filosofia pela UESC. Ator, diretor teatral, ativista cultural e professor da rede pública de Ilhéus. Atuou como Assessor pedagógico das Secretárias de Educação de Barro Preto; Una e Barra do Rocha, das editoras Moderna e Somos educação. Possuí qualificação artística pela Secult e Retrate interior. Tem atuação na área de teatro e na contação de história com espetáculos apresentados na Suécia, Portugal, Minas Gerais, Brasília e Salvador.
Membro da Alita da cadeira 26 cujo patrono é Fernando Leite Mendes.
Maria Palma Andrade- In memoriam
(1933 a 2023)
Maria Palma Andrade nasceu em Valença, no sul da Bahia, no dia 04 de agosto de 1933 e faleceu no dia 14 de março de 1923, em Itabuna. Realizou seus primeiros estudos em Salvador, o Ensino Médio no Rio de Janeiro e o Bacharelado em História e Geografia na Universidade Federal de Minas Gerais -UFMG. Chegou a Itabuna após contrair núpcias em Três Corações-MG com o itabunense Alberto Andrade e logo foi convidada para lecionar no Colégio São José da Ação Fraternal de Itabuna, iniciando assim sua carreira acadêmica. Após dez anos de magistério no Ensino Fundamental e Médio, passou a se dedicar exclusivamente a lecionar na Faculdade de Filosofia de Itabuna, hoje Universidade Estadual de Santa Cruz, onde se aposentou como professora Titular. É autora de muitas obras, tais como: Itabuna, Estudo Monográfico; Estudos Sociais da Bahia: gente, terra verde, céu azul; Escolinha Integrada; Geografia da Microrregião Cacaueira; Estudo Geoeconômico da Bahia; Estudos Sociais da Microrregião Cacaueira; Ilhéus, Passado e Presente; De Tabocas a Itabuna.
Na Academia de Letras de Itabuna – ALITA, ocupou a cadeira 27, cujo patrono é Fernando Sales.
Eliabe Izabel de Moraes
Graduada em Estudos Sociais pela Faculdade de Filosofia de Itabuna e em Pedagogia com Supervisão Escolar pela Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna. Pós-graduada em Supervisão Escolar pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e Mestrado em Inovação Pedagógica pela Universidade Pública da Madeira – Portugal. Funcionária Pública Estadual da Secretaria de Educação Aposentada como Coordenadora Pedagógica da Educação de Jovens e Adultos, Autorização do MEC para Estrutura e Funcionamento de Escolas, Professora de Geografia, Diretora da Escola Pio XII, Coordenadora Geral da Escola Pio XII, Elaboração dos Editoriais Semestrais do Jornal Saber Viver da Escola Pio XII, Representante das Escolas Particulares no Conselho Municipal de Educação durante três gestões. Participei da implantação do Conselho Municipal na Paraíba. Na rede estadual de Educação, coordenação de treinamentos, planejamentos, e palestras em cidades da região cacaueira para implantação da Educação de Jovens e Adultos. Elaboração do livro apresentado na dissertação do Mestrado com o título “Sexualidade na adolescência e a interferência na aprendizagem Escolar”. Livro com a história da Escola Pio XII, com o título “Escola Pio XII contando Lindas histórias sempre”. Homenageada pela Maçonaria 28 de julho, pelo trabalho educacional desenvolvido na cidade de Itabuna. Homenagem da Câmara Municipal de Itabuna, com a Comenda Otaciana Pinto, como destaque como educadora. Participação nas 11 edições do Fórum Empresarial, recebendo o Troféu 100 anos de Jorge Amado pelas atividades pedagógicas desenvolvidas pela escola neste evento. Recebendo o Troféu Flor do Cacau, como uma das cinco empresas de Itabuna, que tem o ineditismo de uma única diretora ao longo de toda a história da Escola Pio XII. Participação de Congressos e Cursos no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Fortaleza, Recife, Belém e Salvador como Coordenadora Pedagógica da Rede Estadual de Educação. Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira número 27, cujo patrono é Fernando Sales.
Maria Delile Miranda- In memoriam
(1924 a 2018)
Maria Delile Miranda Oliveira nasceu em Ruy Barbosa-BA. Passou sua infância e adolescência em Itabuna-BA. Cursou magistério no Colégio Divina Providência. Lutou pelo resgate das escolas públicas de 1º grau durante 33 anos. Licenciada em Pedagogia – Faculdade de Filosofia de Itabuna-BA. Professora auxiliar de História da Educação (FAFI/FESP) – Ilhéus-BA, Especialista em Supervisão Escolar pela PUC de Minas Gerais. Coordenadora Geral de Estágios Supervisionados da UESC – Ilhéus-BA. Tem três livros publicados: "Sendas e Trilhas”; “Tecendo Lembranças" e "Formação do Magistério do 1º Grau". Tem vários poemas publicados em Jornais de Itabuna e Ilhéus. É detentora de Prêmio Fundação João Fernandes Cunha - Grupo de Ação Cultura l- Salvador/BA. Faleceu no dia 18 de março de 2018.
Na Academia de Letras de Itabuna, ocupou a cadeira de número 28, tendo como patrono Firmino Rocha.
Silvio Porto de Oliveira
Médico, cooperativista, nascido em Jussari, Bahia. Fundador e atual Presidente da Unimed de Itabuna, Fundador e atual Presidente da Sicredi Integração Bahia. Realizou o I Congresso Médico do interior da Bahia – Congresso do Cacau. Transformou o Centro de Estudos Professor Edgard Santos da Santa Casa de Itabuna na Fundação Centro de Estudos Professor Edgard Santos. Criou o primeiro Serviço de Neurocirurgia do interior da Bahia na Santa Casa de Itabuna. Implantou a primeira tomografia computadorizada do interior da Bahia na Santa Casa de Itabuna. Como Provedor implantou os serviços de Alta Complexidade na Santa Casa de Itabuna, como Ressonância Magnética, Hemodinâmica. Idealizou e construiu a primeira agência financeira cooperativa sustentável na Bahia e a maior da América Latina na cidade de Itabuna/Bahia. Primeiro dirigente baiano cooperativista a ocupar um cargo executivo na Unimed do Brasil. Membro da Academia Brasileira de Neurocirurgia. Membro Associado do Instituto Geográfico Histórico da Bahia. Conselheiro Diretor do Ramo Saúde na Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB), Conselheiro da Bahia no Conselho Nacional de Saúde da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB). MBA em Finanças pela Universidade Federal do Ceará e produziu sua Tese sobre Satisfação dos Cooperados nas cooperativas financeiras. Tem vários trabalhos científicos publicados em revistas médicas e proferiu várias palestras em Congressos Médicos.
Na Academia Silvio Porto ocupa a cadeira 28, que foi ocupada por Maria Delile Oliveira cujo patrono é Firmino Rocha.
João Otávio Macedo
Natural
de Itabuna, região cacaueira do sul da Bahia, João Otavio de Oliveira Macedo, filho de Octavio Moreira de Macedo e Lindaura de Oliveira Macedo, nasceu em 10 de fevereiro de 1940. Casado com Zina Barbosa Lima de Oliveira Macedo,
pediatra, têm três filhos: João Otavio, Márcio e Marlos. Cursou medicina na Universidade Federal da Bahia – UFBA graduando-se em 1968 onde também realizou pós-graduação em Urologia no Hospital Profº, Edgard Santos e fez residência em Cirurgia e Urologia. Entre suas atividades profissionais foi professor de Química e Física nos colégios: Ação Fraternal de Itabuna, Divina Providência, Colégio Estadual de Itabuna e Nossa Senhora da Vitória em Ilhéus; é médico aposentado do Ministério da Saúde, médico aposentado da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia como Perito Médico Legal; Também é Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia, Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia, Diretor-médico do Hospital Santa Cruz, atual Hospital Calixto Midlej Filho, Chefe do Corpo Clínico da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, Palestrante em Cursos, Jornadas, Simpósios e Encontros nas áreas de Urologia e Nefrologia, Membro do Rotary Club de Itabuna, com título de Companheiro Paul Harris, já foi presidente e ocupa repetidamente vários cargos como membro do Conselho Diretor. Publicou as obras: Santa Casa de Misericórdia de Itabuna – uma história edificante (1978); Vivendo o Servir – em comemoração aos 50 anos do Rotary Clube de Itabuna; Centenário da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna – um século de bons serviços (2017) e Santa Casa de Misericórdia de Itabuna – Novos desafios (2008).
Na Academia de letras de Itabuna ocupa a cadeira de número 30 cujo patrono é Hélio Nunes
Maria de Lourdes Netto Simões (Tica Simões)
Maria de Lourdes Netto Simões (Tica Simões) é natural de Salvador. Tornou-se grapiúna quando se casou com o itabunense Henrique Campos Simões.
É Doutora em Estudos Portugueses pela Universidade Nova de Lisboa, Portugal. Pela mesma universidade portuguesa é pós-doutora em Literatura Portuguesa Contemporânea e, também, pós-doutora em Literatura Comparada e Turismo Cultural. Pesquisadora e ensaísta, é professora Titular, aposentada no Departamento de Letras e Artes, da Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Dentre outras atividades relacionadas à cultura, foi Diretora de Cultura da Prefeitura de Itabuna. Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação na UESC. Conselheira Estadual de Cultura do Estado da Bahia; Assessora Técnica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia, FAPESB; Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq. Criou e coordenou o grupo de pesquisa Identidade Cultural e Expressões regionais - ICER/UESC. Consultora ad-hoc da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. É Comendadora da Ordem do Ensino Público (Portugal), Comendadora do Mérito de São Jorge dos Ilhéus (Bahia, Br). Tem produção cientifica com livros, artigos e documentários na sua área de atuação. Em auto-ficção, escreve relatos de viagens; desses, publicou A casinha-que-anda em uma aventura inesquecível (FUNARTE - criação literária). Atualmente é consultora para assuntos literários e culturais, inclusive os relacionados a fluxo turístico. É membro da Academia de Letras de Ilheus – ALI, cadeira 19.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira número 31, cujo patrono é Ildásio Tavares.
Sérgio Habib
Professor de Direito Penal e Processo Penal. Advogado Criminal. Itabunense.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira 32 , cujo patrono é Itazil Benício dos Santos.
Alessandro Fernandes de Santana
Natural de Itabuna-Ba, graduado em ciências econômicas e administração de empresas, especialista em economia de empresas, mestre em cultura e turismo e doutor ciências sociais, desenvolvimento, agricultura e sociedade. É professor titular do departamento de ciências econômicas e atual reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Possui trabalhos na área de educação, economia e desenvolvimento, além de poesias. Ocupa a cadeira de número 33 que tem como patrono João da Silva CamposAlessandro Fernandes de Santana, é natural de Itabuna-Ba, graduado em ciências econômicas e administração de empresas, especialista em economia de empresas, mestre em cultura e turismo e doutor ciências sociais, desenvolvimento, agricultura e sociedade. É professor titular do departamento de ciências econômicas e atual reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Possui trabalhos na área de educação, economia e desenvolvimento, além de poesias.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira 33, tendo como patrono é João da Silva Campo.
Clóvis Silveira Góis Júnior
Nascido em Ibicaraí, Bahia, 24/8/1965. Casado com a pedagoga Iara Souza Setenta Góis, com que tem dois filhos: Felipe Setenta Góis e João Marcos Setenta Góis. Servidor público federal da Justiça do Trabalho há 36 anos. Graduado em Administração pela Universidade Estadual de Santa Cruz, licenciado em História pela Faculdade de Tecnologias e Ciências e pós-graduado em “Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas” pela Universidade Federal de Lavras. Administra o perfil @historia.grapiuna no Instagram publicando diariamente imagens e excertos voltados para a literatura, história e cultural regional cacaueira. Publicou dois livros: A gênese do adventismo grapiúna e Sequeiro do Espinho: passos de um conflito.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira número 34, cujo patrono é Jorge Calmon.
Maria Rita Coelho Dantas (Ritinha Dantas)
Natural de Itabuna, Bahia. Graduada em Letras pela UFBA. Pós-graduada pelo Instituto de Educação da Universidade de Londres, (M. Phil. em Educação) - tese sobre perfil do professorado do Ensino Médio na Região Cacaueira e Influência da FESPI na mudança do padrão educacional na Região. Ensino da Língua Portuguesa a estudantes africanos no Centro de Estudos Afro- Orientais. Professora de Ensino Médio nos Colégios de Aplicação da UFBA, Estadual de Itabuna, Aplicação da FESPI. Professora de Literatura Brasileira e Filologia Românica na FAFI, Titular de Literatura Brasileira na FESPI, Professora de Língua Portuguesa na UESC. Coordenadora Nacional do Programa Internacional Criança para criança, no Ministério da Educação. Consultora na área da Saúde (MS) coordenando a Promoção da Saúde, e elaborando textos para o Saúde da Família, Hanseníase, Malária, Talidomida etc. Atuou como consultora na área ambiental para empresa de biotecnologia em hemoderivados. Exerceu funções de direção e coordenação nas áreas da cultura, cidadania e do desenvolvimento social. Atuou como Secretária de Desenvolvimento Social na gestão “Vamos governar juntos” e Diretora de Cultura e Primeira Presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania – FICC, no município de Itabuna. Publicou os livros Bença Vó e Outra Mania, Já. Dedica-se atualmente a revisar trabalhos ainda inéditos: os livros de poemas Rupturas ( Ruptura, Chicote do Tempo e Essência das Águas) e Ardor Cósmico; o romance O Cofre de Tomar.
Na Academia de Letras de Itabuna- ALITA, ocupa a cadeira número 36, cujo patrono é José Bastos.
Reheniglei Rehem
É professora titular e aposentada de Literatura Brasileira / Literatura da Região Cacaueira do Sul da Bahia junto ao Departamento de Letras e Artes (DLA) da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Possui formação em Letras (FESPI - UESC), pós - graduação em Literatura Brasileira (PUC-MG), mestrado em Comunicação e Semiótica/Intertextualidades (PUC-SP), doutorado em Teoria Literária (Universidade Federal do Rio de Janeiro/ UFRJ e Université Paris 8 - France), com pós-doutorado em Literatura Hipertextual, também pela UP8 - Fr. Coordenou o Centro de Estudos Português Hélio Simões (CEPHS) e a Revista Litterata do DLA/UESC. Publicou três livros pela Editus e diversos artigos em periódicos nacionais, internacionais e indexados na área de conhecimento. Orientou e coordenou pesquisas de graduação e pós-graduação na UESC com financiamento da FAPESB e CAPES. Coordenou projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão (PIBID, PROBEX e PROIC). Participou, apresentou e publicou trabalhos em eventos, Anais e periódicos da França, Espanha, Galícia, Portugal e Inglaterra, com ênfase em estudos literários e hipertextuais.
Na Academia de Letras de Itabuna – ALITA, ocupa a cadeira de número 35, cujo patrono é Jorge Medauá.
Janete Ruiz de Macêdo
Nasceu na cidade do Recife/PE e chegou à cidade de Itabuna no ano de 1979. Doutora em História - Universidad de Leon/ES (2000). Professora Titular - Plena da Universidade Estadual de Santa Cruz. Trabalha na área de História, com ênfase em História Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: história e religião - preservação - patrimônio, - cidade e cultura - memória. Integrou o Programa do Mestrado de Cultura & Turismo na condição de docente e membro do colegiado. Fundou o Centro de Documentação e Memória Regional da Universidade Estadual de Santa Cruz, em 1993, órgão que dirigiu até março de 2008. Criou em 1989 o Ciclo de Estudos Históricos, hoje o mais antigo evento extensionista da UESC, Líder do Grupo de Pesquisa História e Memória: Suportes para o Turismo Cultural que congrega pesquisas e pesquisadores mestres e doutores. Coordena o projeto de Extensão: Implantação e Implementação de Arquivos e Museus do qual participam os municípios de Ilhéus, Itabuna, Santa Cruz Cabrália, dentre outros e congrega o Museu Amélia Amado e o Centro de Memória Teosópolis, em Itabuna e o Museu do Cacau em Ilhéus. Responsável pela reestruturação do Núcleo Estadual da Associação Nacional dos Professores de Historia – ANPUH, tendo participado de sua diretoria na condição de presidente no período 2001/2004 Sócia efetiva do Instituto Histórico de Ilhéus e sócia correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, foi membro do Conselho da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania – FICC no período de 2006 a 2008. Diretora do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Santa Cruz em diversos períodos. Fundadora e Coordenadora do Centro de Memória Teosópolis. Tem produção científica com livros, artigos e outros artefatos culturais na sua área de atuação.
Na Academia de Letras de Itabuna - ALITA, ocupa cadeira número 39, cujo patrono é Manuel Bomfim Fogueira.
Charles Sá
Criado em Jacarecy, distrito de Camacã, na região Cacaueira da Bahia, possui graduação em História pela Universidade Estadual de Santa Cruz (1998), mestrado em Cultura e Turismo pela UESC/UFBA (2003), sendo Doutor em História pela UNESP/Assis/SP. É professor da UNEB Campus XVIII em Eunápolis. Tem experiência na área de História com ênfase em História da América Portuguesa, Bahia colonial e Historiografia. Coordenou a elaboração de projetos de pesquisa nos cursos em que atuou. Trabalhou como docente nos cursos de Especialização em Estudos Transdisciplinares em Cultura e no de Metodologia do Ensino para Educação Profissional. Foi coordenador do Colegiado de História no Campus XVIII (2013-2016) e do curso de História da Plataforma Freire (2009-2014) em Eunápolis. Atualmente é coordenador Pró-tempore do colegiado de História em Eunápolis. Autor de livros, artigos e resenhas científicas publicados por diversas editoras e revistas acadêmicas.
Na Academia de Letras de Itabuna - ALITA ocupa a cadeira de número 40, cujo patrono é Natan Coutinho.
*Textos informados pelos respectivos acadêmicos.