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“Poesia na Academia” homenageia o poeta Cyro de Mattos

POESIA NA ACADEMIA ✨

Nesta quinta-feira, 31/10/24, a Academia de Letras da Bahia (ALB) realiza mais uma edição do Poesia na Academia, projeto coordenado pela Acadêmica e professora Heloísa Prazeres.

A sessão é sempre on-line, transmitida ao vivo pelo YouTube da ALB, às 19h. Aberta a todos. Não é necessário fazer inscrição.

Desta vez, o homenageado será o baiano nascido em Itabuna, Cyro de Mattos. A intervenção ficará por conta de Tica Simões, consultora para assuntos literários e culturais. A mediação será da escritora Gerana Damulakis, ocupante da Cadeira 29 da ALB.

Os poemas de Cyro de Mattos serão lidos por Raquel Rocha, presidente da Academia de Letras de Itabuna (ALITA); Marina Moreno, comunicóloga e pesquisadora; e Patrícia Si Barreto, gestora e produtora cultural.

Como em todas as edições, nesta também teremos música, com a musicista e educadora Ligia Callaz. Através de áudio, Lima Júnior trará a beleza da interpretação musical do poema ‘Nossa Senhora das Matas’, adaptado por ele.

Cyro de Mattos é advogado, jornalista e escritor, ocupante da Cadeira 22 da ALB. Os livros já publicados lhe garantiram mais de 50 prêmios literários. Com ‘Infância com bicho e pesadelos (e outras histórias)’ foi vencedor do Prêmio Casa de las Americas 2023, na categoria literatura brasileira.

Heloísa Prazeres destaca a importância da premiação: “Trata-se de um dos mais antigos e prestigiados certames de literatura no continente, tendo atuado nele, como jurados, Alejo Carpentier, Mário Vargas Llosa, Carlos Fuentes, José Saramago, João Ubaldo Ribeiro. Ao recebê-lo, o já consagrado escritor baiano carrega consigo a humanidade da alma brasileira em pleito por verdades pelas quais lutamos e trabalhamos em defesa. A premiação nos eleva, em orgulho e extensiva admiração pelo trabalho deste escritor referencial, que impacta a vida de tantos, do país e do Continente”.

A ALB tem apoio financeiro do Governo da Bahia, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

#ALB #Academia #Letras #Bahia #Poesia

LINK PARA ASSISTIR NO YOUTUBE

O projeto Poesia na Academia já homenageou Jorge Amado, Adonias Filho, Hélio Pólvora, Sosígenes Costa e Florisvaldo Mattos, entre os grapiúnas. Hoje, dia 31/10, às 19h, entraremos mais uma vez na poesia, com a premiada e fertilíssima Obra de Cyro de Mattos. Projeto Virtual (transmitido ao vivo) pelo Canal YouTube da Academia de Letras da Bahia.

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PORTARIA N.º 03/2024- DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA COMISSÃO “ALITA EM AÇÃO”

 

ACADEMIA DE LETRAS DE ITABUNA

PORTARIA N.º 03/2024

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA COMISSÃO “ALITA EM AÇÃO” PARA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO-CULTURAL DE ITABUNA.

A Presidente da Academia de Letras de Itabuna, Raquel Silva Rocha, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando a importância da preservação e valorização do patrimônio histórico-cultural do município de Itabuna,

RESOLVE:

Art. 1º – Fica criada a Comissão “ALITA EM AÇÃO”, com a finalidade de promover e desenvolver ações para a preservação do patrimônio histórico-cultural Itabunense.

Art. 2º – A Comissão será composta pelos seguintes membros:

  • Sérgio Alexandre Meneses Habib
  • Cyro Pereira de Mattos
  • Janete Ruiz de Macedo
  • Silmara Oliveira (nome completo?)
  • Marcos Antônio Bandeira
  • Clóvis Silveira Góis Júnior
  • Lurdes Bertol Rocha

Art. 3º – Compete à Comissão “ALITA em Ação”:

I – Planejar e implementar atividades voltadas à proteção e valorização do patrimônio histórico-cultural de Itabuna;

II – Promover campanhas de conscientização sobre a importância do patrimônio histórico-cultural local;

III – Redigir manifestos de desagravo ou notas de repúdio, sempre que ações ou omissões venham a ameaçar o patrimônio histórico-cultural de Itabuna;

IV- Colaborar com órgãos públicos e privados, bem como com a sociedade civil, em projetos de preservação e difusão da cultura e história de Itabuna;

V- Adotar, sempre que necessário, as medidas judiciais cabíveis junto ao Ministério Público para a defesa do patrimônio histórico-cultural de Itabuna;

Art. 4º – A Comissão “ALITA em Ação” terá duração de dois anos, podendo ser prorrogada a critério da Presidência da ALITA.

Art. 5º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Itabuna, 28 de outubro de 2024.

Raquel Rocha

Presidente da Academia de Letras de Itabuna

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NOTA DE REPÚDIO

NOTA DE REPÚDIO

A Academia de Letras de Itabuna-ALITA vem a público repudiar o ato violento e inaceitável cometido no dia 19 de outubro de 2024, contra o patrimônio cultural de nossa cidade, com a demolição do sobrado do Comendador Firmino Alves.

A Constituição brasileira, no seu Art. 216, assim expressa “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, {…} e  no § 4º  afirma “Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na forma da lei”.

É fundamental que este fato seja objeto de investigação e de severa punição não somente aos que cometeram o ato, mas também aos que se omitiram.

 

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DESCASO E MELANCOLIA: MEMÓRIA HISTÓRICA EM AGONIA- Janete Ruiz de Macêdo

A cidade de Itabuna, mais uma vez, foi obrigada a se confrontar com perdas irreparáveis. Perdas que levam à melancolia e ao enfraquecimento da memória, do sentimento de si, da sua identidade. Alguém se importa? Após os acontecimentos deste 19 de outubro de 2024, a demolição do sobrado do comendador José Firmino Alves, construído no final do século XIX, local onde foi pensado e gestado o processo emancipatório da cidade, centro social e político da vila da Tabocas e da cidade de Itabuna, a impressão que fica é de que não. Lá se processaram duros debates para escolha do primeiro Intendente, planos para prover a novel cidade dos aparatos urbanísticos e culturais necessários.

De onde veio mesmo essa cidade? Que imagem queremos construir? Estamos dispostos a apagar a imagem que a cidade adquiriu ao longo da sua trajetória, a imagem que lhe foi construída e que tem sido apresentada aos outros e a si própria?

A ideia de uma identidade cultural coletiva pautada em referentes materiais parece ser uma impossibilidade para os governantes municipais. Da mesma forma, é impossível encontrar quem se identifique com a ideia de patrimônio cultural. Nietzsche, em sua obra Para além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro, afirma que os seres humanos precisam ter futuro, “estabelecer-se como garantia de si mesmo como futuro”, por isso desenvolveram uma vontade ativa de guardar impressões, apreender o acontecimento necessário, antecipar-se ao possível no tempo com segurança. Para tanto, foi preciso, pois, criar a responsabilidade. E esta seria algo vazio se a promessa de ontem caísse no esquecimento.

Dentro dessa perspectiva, onde está a nossa responsabilidade? Sociedade civil itabunense organizada, representantes dos poderes executivo, legislativo e judiciário, todos calados, todos coniventes com a demolição da casa do fundador de Itabuna, um dos poucos prédios históricos da cidade, até então, sobreviventes. Mais uma vez a estratégia foi a de demolição na surdina. Diante do seu susto e indignação, alguém escreveu ao memorialista Moacyr Garcia: “calma, foi a família que vendeu e não foi tombada a pedido dela própria”. Assim foi também com o Castelinho, casa de Aurea Alves Brandão Freire, localizada no canto norte da praça Olinto Leone, construída entre os anos de 1919 a 1924 e demolida em 1989. Deixo aqui registrado fragmentos do texto de Helena Borborema Era uma Vez um Castelo:

“Era uma vez… muito tempo atrás, bem no início da década de vinte, um rico senhor de terras e cacauais[…] desejou dar a uma de suas filhas noivas, como presente de casamento, uma bela mansão. Mas, como realizar o seu sonho numa terra onde tudo faltava, onde as coisas belas do espírito nem eram cogitadas… Queria uma bonita vivenda, algo que embelezasse a sua cidade… era aquela construção o testemunho de uma época endinheirada, monumento de amor à terra que tanto prodigalizou as benesses aos que a ela se dedicaram, nela fizeram fortuna e souberam retribuir a sua dadivosidade. Era ele o símbolo, a expressão da crença de um homem, Firmino Alves, no futuro de uma cidade. E num triste dia, silenciosamente, na calada da noite, impiedosamente, sem protestos, sem o menor respeito […] sem nenhuma causa justificável, o Castelinho foi jogado abaixo, como se com ele jogassem no lixo as relíquias do passado de um povo, de uma cidade”.

Renegamos esse passado? Que memória queremos construir? Para que conservar o que nada significava de amor para elas?

A memória de pedra e cal da cidade é praticamente inexiste: já não existe o teatrinho ABC, o prédio de Martinho Luiz Conceição, o casarão de Tertuliano Guedes de Pinho, a casa pertencente a Carlos Maron e o mesmo destino, em breve, terá a Cadeia Pública Municipal de Itabuna, o Museu Casa Verde e o pouco que resta do sobrado do médico Moisés Hage. Se quisermos ir um pouco adiante, por que não falar da deformação do prédio da Maçonaria Areópago Itabunense e o da Associação Comercial de Itabuna?

É certo que a memória coletiva itabunense não é um baú de tesouros depositados democraticamente, ao longo do tempo por razões afetivas, por todos os cidadãos da cidade. Sabemos que é uma memória exercitada por poucos, uma memória pouco ensinada, e a derrubada da casa de Firmino Alves, atesta, mais uma vez, a falta de efetividade da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), e do Conselho Municipal de Cultura, órgãos que deveriam ser guardiões do nosso patrimônio histórico e cultural.

Parece só restar, então, a escriturística da saudade, buscando soluções na memória para oferecer uma sensação de identidade sólida apesar dos efeitos do tempo, pois por meio dela, como afirma Joel Candau em sua obra Memória e Identidade, “o que passou não está definitivamente inacessível, pois é possível fazê-lo reviver graças à lembrança. Juntando os pedaços do que foi numa nova imagem que poderá talvez ajudá-lo a encarar sua vida presente”. É isso que alguns memorialistas itabunenses têm realizado incessantemente, buscando soluções na memória para manter viva a história da cidade como um legado para o tempo presente.

A escriturística da saudade busca impedir que no fluxo temporal o esquecimento engula as memórias e a história de um povo e de um lugar, mas para uma memória forte e uma consciência viva sobre seu passado, é necessário a preservação de referentes materiais que lhe deem suporte. Para tanto, se faz necessário o exercício da Responsabilidade que tem faltado de forma profunda a grande parte dos agentes sociais que, direta ou indiretamente, labutam no campo da história e daqueles que ocupam cargos estratégicos no campo da política e da cultura.

Legenda da Imagem:  Praça Olinto Leone no final dos anos trinta. Na foto a Igreja Matriz de São José. O Castelinho e o sobrado do Comendador  José Firmino Alves.

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DISCURSO DA REITORA MAGNÍFICA- Por Cyro de Mattos

Discurso da Reitora Magnífica

Por Cyro de Mattos

Ilustre confreira Raquel Rocha, presidente da Academia de Letras de Itabuna. Ilustre confrade Alessandro Fernandes, Reitor da UESC, na sua pessoa estou saudando os integrantes da mesa oficial. Autoridades presentes e representadas, senhores e senhoras.

Digo com o genial poeta português, Fernando Pessoa:

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.

Sabemos que Reitores competentes, dotados de práxis relevante, integram a história da Universidade Estadual de Santa Cruz. Não cito agora nomes desses importantes gestores do ensino superior para não cometer o pecado da omissão. Um deles, em boa hora, está sendo homenageado hoje pela Academia de Letras de Itabuna com a Medalha Jorge Amado. Trata-se de Renée Albagli. Essa mulher ilheense, de sangue judeu, exerceu o mandato de reitora na UESC por duas oportunidades, tendo ao seu lado a vice-reitora Margarida Fahel, outra mulher compromissada com o ensino superior, competente e dinâmica.

A professora doutora Renée Albagli virou a chave fazendo com que a Federação de Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna se tornasse na Universidade Estadual de Santa Cruz. Sua gestão profícua na UESC por dois mandatos traz como marcas valorosas a ampliação do corpo docente e o projeto acadêmico. Encontrou a UESC com apenas 14 doutores e 48 mestres, deixando a Universidade com 102 doutores e 253 mestres. Viabilizou as características da Instituição através de um plano de capacitação docente arrojado, em parcerias com outras universidades brasileiras, por meio de convênios, também encaminhando os professores para mestrado e doutorado no Brasil e no exterior. Estabeleceu uma política de concursos públicos somente para mestres e doutores, para acelerar o processo de competência. Como resultado afirmativo da proposta visionária, conseguiu consolidar o processo de expansão na oferta de graduação. Entre outros cursos na UESC, ela implantou o de Veterinária em 1997 e o de Medicina em 1998.

A incansável Reitora criou a EDITUS – Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz, em 1996. Esta casa editorial começou com a publicação de três livros: Antônio Conselheiro, Louco?, do Professor Flávio Simões, Dicionareco das Roças de Cacau, de Euclides Neto, e Berro de Fogo e Outras Histórias, de nossa autoria. A EDITUS possui hoje em seu catálogo 465 livros publicados nos diversos campos do conhecimento, como literatura, educação, saúde, direito, economia, história e africanidades. Possui o projeto Editus Digital. É integrada à Associação Brasileira de Editoras Universitárias e goza de elevado conceito no âmbito da universidade.

Convém ressaltar que Renée Albagli teve atuação destacada como membro do Conselho Estadual de Educação e quando exerceu a presidência da instituição. Coordenou o livro Histórias e Memórias do Instituto Nossa Senhora da Piedade – 100 Anos de História -1916/2016, publicação da EDITUS.

É apanágio de seu caráter gostar muito de trabalhar para plantar o bem e valorizar a vida, em especial nos campos do ensino superior e educação. Só mesmo quem teve o privilégio de conviver com essa digna mulher sabe o quanto ela é solidária nas horas críticas, ética no desempenho da função pública quando vemos ser comum o uso do cargo em proveito próprio.

Sugiro sem hesitar que a Universidade Estadual de Santa Cruz crie o Prêmio de Humanidades Renée Albagli, de âmbito nacional, para autores de livros que valorizem os temas do ensino superior e da educação. O prêmio deve consistir em considerável valor monetário, diploma e edição do livro vencedor pela EDITUS.

Por tudo que essa mulher fez pelo desenvolvimento do ensino superior e pela educação, a Academia de Letras de Itabuna concede-lhe hoje a Medalha Jorge Amado e à Santa Casa de Misericórdia, por se tratar de uma instituição humanitária que há anos se inspira no princípio do Cuidar da Vida, sua história de fazer o bem aos outros se confunde ao longo do tempo com a própria história de Itabuna. Estamos aqui com muita honra para cumprir o que determinou em assembleia a Academia de Letras de Itabuna.

Antes, peço permissão e tolerância a todos, para terminar minha fala com o poema que escrevi hoje e que é dedicado à Renée.
Eis o poema:

Poema da Reitora

Vejo-te banhada de crenças de Israel
Vejo-te entre verdes e azuis de Ilhéus
Vejo-te sob palmas de nossos ancestrais
Vejo-te saberes nas lentes da UESC
Vejo-te nesses sonhos para ter e ser
Vejo-te incandescente de ternura
Vejo-te vestida de simplicidade
Vejo-te com os fios de ouro da verdade
Vejo-te solidariedade na hora triste
Vejo-te desafio no amanhecer áspero
Vejo-te como chuva irrigando na sala
Vejo-te tanto sem nada querer
Vejo-te flor que não desaparece
Vejo-te sob o sorriso de gerações
Vejo-te beleza pondo ovos nessa casa
Vejo-te em nossas mãos de gratidão
Vejo-te lágrima latejando o coração
Vejo-te na razão canto e plumagem
Vejo-te sombra em abano de árvore
Vejo-te nos verdes aos montes
Vejo-te na colmeia dos maduros
Vejo-te na passagem desses ventos
Generosos ensinando-nos a viver
Ó esplêndida grapiúna, magnífica,
Vejo-te reger, não canso de assistir.

 

Discurso proferido em 11 de outubro de 2024

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ALITA homenageia Renée Albagli e a Santa Casa de Misericórdia de Itabuna com a Medalha Jorge Amado

A Academia de Letras de Itabuna (ALITA) realizou, no dia 11 de outubro de 2024 a solene cerimônia de entrega da Medalha Jorge Amado, no auditório Paulo Souto da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). A noite foi marcada por momentos de emoção e reverência, reunindo membros da ALITA, autoridades, acadêmicos, intelectuais e representantes da sociedade civil.

A honraria, criada em 2024 por iniciativa do escritor Cyro de Mattos, presidente de honra da ALITA, é a mais alta distinção da casa e tem como objetivo reconhecer personalidades e instituições que tenham prestado relevantes contribuições às artes, à ciência e à cultura.

Nesta primeira edição, a medalha foi entregue à professora Renée Albagli, ex-reitora da UESC, e à Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, representada pelo médico André Fernando Wermann.

A cerimônia teve início com a execução do Hino Nacional e do Hino da ALITA, seguido pela formação da mesa de honra e pelas saudações protocolares. Em seguida, a presidente da ALITA, Raquel Rocha, proferiu um discurso destacando a importância de homenagear aqueles que transformam a realidade por meio da educação, da cultura e do cuidado com o próximo.

Em sua fala, a presidente afirmou: “Este momento transcende o simples ato de homenagem; é um reconhecimento solene pelo labor de pessoas e instituições que, como Jorge Amado, acreditam no poder da cultura, da educação e da solidariedade.”

A homenagem à professora Renée Albagli foi conduzida por Cyro de Mattos, que ressaltou sua atuação visionária à frente da UESC e sua contribuição para o fortalecimento do ensino superior na região. Já a homenagem à Santa Casa foi proferida pelo médico e acadêmico João Otávio Macedo, que destacou o papel centenário da instituição na promoção da saúde e na assistência aos mais necessitados.

Após os discursos, foi realizada a entrega oficial das medalhas e dos diplomas, seguida das manifestações dos homenageados. Renée Albagli agradeceu comovida e reforçou o valor da educação pública, enquanto o representante da Santa Casa falou da missão humanitária da instituição.

O evento foi encerrado com um coquetel no foyer do auditório, em clima de confraternização e celebração.

 

 

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Ofício: Santa Casa de Misericórdia para Academia de Letras de Itabuna

Academia de Letras de Itabuna – ALITA
A/C Sra. Raquel Rocha
Presidente

Ref.: Medalha Jorge Amado – Agradecimento e Indicação de Representante

Prezada Senhora,

A Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, por meio de seu provedor, vem manifestar profundo agradecimento pelo reconhecimento e homenagem com a outorga da Medalha Jorge Amado.

Este reconhecimento não só destaca o nosso compromisso, mas também sublinha o esforço da nossa instituição com o serviço prestado à comunidade.

Informamos desde já que, embora o Provedor e o Vice-provedor estejam ausentes da cidade na data marcada para a entrega da comenda, nossa Provedoria estará representada pelo Diretor Tesoureiro, o Sr. André Fernando Wermann, que se fará presente ao ato.

Respeitosamente,

Francisco Valdece Ferreira de Sousa
Provedor

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ALITA entrega Medalha Jorge Amado em cerimônia solene na UESC

 

ALITA ENTREGA MEDALHA JORGE AMADO EM SOLENE CERIMÔNIA NA UESC

No próximo dia 11 de outubro de 2024, às 17:00, a Academia de Letras de Itabuna- ALITA, realizará a Outorga da Medalha Jorge Amado em uma cerimônia solene no Auditório Paulo Souto, na Universidade Estadual de Santa Cruz- UESC. Esta importante honraria, que celebra grandes contribuições para as artes, ciências e cultura, será concedida a duas personalidades de destaque que impactaram profundamente a região.

A ex-reitora da UESC, professora Renée Albagli, será homenageada por seu trabalho notável e transformador no campo do ensino superior, pesquisa e extensão. Sob sua gestão, a UESC passou por uma fase de expansão e consolidação acadêmica, especialmente com a ampliação do corpo docente e a criação de cursos pioneiros. Renée Albagli é amplamente reconhecida como uma das figuras mais influentes na história da educação superior da Bahia.

Além dela, a Santa Casa de Misericórdia de Itabuna será igualmente homenageada por sua contribuição inestimável na área da saúde, prestando assistência à população há mais de um século, com destaque para seu trabalho humanitário e sua dedicação à melhoria do atendimento médico e hospitalar na região.

A criação da Medalha Jorge Amado foi idealizada pelo escritor Cyro de Mattos, presidente de honra da ALITA, e aprovada por unanimidade pelos membros da academia. A presidente da ALITA, Raquel Rocha, reforça a relevância do evento: “Reconhecer e homenagear aqueles que contribuíram de forma significativa para o desenvolvimento de nossa região é uma forma de perpetuar o legado de Jorge Amado, que tão bem representou nossa cultura e nossa gente.”

A cerimônia contará com a presença de autoridades, intelectuais, membros da Academia e convidados especiais, consolidando este como um evento de grande importância cultural e social para a Bahia.

 

 

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EDITAL 02/2024- PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE SUBMISSÃO DAS BIOGRAFIAS PARA  COMPÊNDIO BIOGRÁFICO DOS PATRONOS DA ALITA

EDITAL 02/2024

ACADEMIA DE LETRAS DE ITABUNA – ALITA

 

PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE SUBMISSÃO DAS BIOGRAFIAS PARA  COMPÊNDIO BIOGRÁFICO DOS PATRONOS DA ALITA

A Presidente da Academia de Letras de Itabuna – ALITA, Raquel Rocha, no uso de suas atribuições regimentais, e considerando a importância do projeto de publicação do compêndio biográfico dos patronos da Instituição, resolve, por meio deste edital, prorrogar o prazo para a submissão das biografias.

1- OBJETIVO:

A presente prorrogação tem por objetivo assegurar a todos os membros tempo adequado para a conclusão das pesquisas e redação dos textos biográficos, preservando a qualidade da obra a ser publicada.

2- NOVO PRAZO:

O novo prazo para o envio das biografias será o dia 20 de novembro de 2024.

3- ENVIO ADICIONAL:

Para garantir que todos tenham os mesmos prazos, informamos que os membros que já submeteram seus textos poderão reenviar suas biografias, caso desejem fazer revisões ou melhorias. Será considerado apenas o último arquivo enviado por cada acadêmico, de modo que a prorrogação seja justa para todos.

4- ORIENTAÇÕES GERAIS:

Todas as demais diretrizes contidas no Edital 01/2024 continuam em pleno vigor e devem ser seguidas rigorosamente.

5- ENVIO:

As biografias deverão ser enviadas em formato Word para o e-mail alitaitabuna@gmail.com, observando-se a nova data limite de 20 de novembro de 2024.

6- COORDENAÇÃO:

A coordenação do projeto permanece sob a responsabilidade do Sr. Gustavo Cunha, Diretor de Projetos e Pesquisas, e da Sra. Raquel Rocha, Presidente da ALITA.

Reforçamos a importância da participação de todos os acadêmicos e contamos com a colaboração no cumprimento deste novo prazo, a fim de que o compêndio biográfico seja uma obra de referência para a nossa Instituição.

Itabuna, 20 de setembro de 2024.

Gustavo Cunha

Diretor de Projetos e Pesquisas

Raquel Rocha

Presidente

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO – ASSEMBLEIA GERAL

EDITAL DE CONVOCAÇÃO – ASSEMBLEIA GERAL

A Academia de Letras de Itabuna, com sede na Reitoria da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), situada à Praça Jose Bastos s/n, Centro, Itabuna Estado da Bahia, por ordem da presidente Raquel Silva Rocha, no uso de suas atribuições, convoca os membros efetivos para a assembleia geral ordinária, a realizar-se no dia 15 de outubro de 2024, na modalidade online, 19:00, em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta dos votantes e, em segunda convocação, 20:00 com qualquer número de presentes conforme preceitua o artigo 12, parágrafo único do Regimento da ALITA , com a seguinte Ordem do Dia:

  1. Leitura da ata anterior.
  2. Informes: saraus, projeto patrono, revista Guriatã
  3. Resumo da Reunião da Diretoria: Inadimplência e Memorial Alitano.
  4. Declaração de vacância.
  5.  Formação de comissões.
  6. O que ocorrer.

Este Edital será publicado no site Academia de Letras de Itabuna.

Itabuna, 04 de setembro, de 2024

Eliabe Izabel de Moraes

Primeira Secretária

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